A choradeira anda alta em Araguaína. Um grupo de “jornalistas” — aspas mais que necessárias — resolveu ensaiar um linchamento público contra o presidente da Câmara, Max Fleury. O motivo? Ele cometeu o absurdo, o sacrilégio, o crime hediondo de cortar o suprimento de dinheiro fácil que abastecia meia dúzia de veículos irrelevantes, criados unicamente para mamar nas tetas do erário.
Esses profissionais, acostumados a ganhar rios de dinheiro para entregar pingo de audiência, estão em pânico. Foram anos faturando acima de R$ 5 mil por mês para publicar releases preguiçosos que ninguém lia, vender elogios por tabela e fingir que faziam jornalismo. Agora, sem o leite público derramando na tigela, resolveram atacar como cães famintos.
Não se enganem com o tom moralista. O discurso de “transparência” e “acesso à informação” é só maquiagem barata. O que querem mesmo é de volta a mamata, a verba, o contrato superfaturado. O que move essa súbita “indignação” não é compromisso com a sociedade, é abstinência do vício em dinheiro público.
E para piorar, ainda tentam chantagear Max Fleury com ameaças e ataques orquestrados. Estão nervosos, porque agora precisam trabalhar — algo que muitos ali desaprenderam. Ou nunca souberam.
Max, que mal esquentou a cadeira da presidência, não tem o que esconder. Mas faria um favor histórico se abrisse a caixa preta das gestões anteriores e mostrasse à população o quanto certos “paladinos da moralidade” lucraram sendo prostitutas midiáticas a serviço de qualquer político disposto a pagar.
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